TORÁ E UM POUCO DE KABBALLAH ou, ...
...COMO VENCER CONCENTRANDO ENERGIA
por Pietro Nardella-Dellova
da Sinagoga Scuola
Os nossos maiores dissabores estão, normalmente, nas nossas criações cotidianas. Criamos demônios, vampiros, doenças, perturbações, fraquezas, angústias e uma série de debilidades, mais ou menos, reforçadas por superstições, medievalismos e religiosidade agressiva.
Contra tudo isso houve, um dia, a emergência da Torá, ou seja, da Instrução. Os antigos sábios ensinam que o Eterno tinha pressa para presentear o mundo com a Torá, e encontramos na Midrash (conjunto de textos e folclores antigos de caráter judaico) que Ele a ofereceu para setenta povos distintos que, sistematicamente a rejeitaram. Por fim, restavam os filhos de Israel e, não a tivessem aceitado, o mundo retroagiria ao ponto animalesco, às camadas inferiores de seres que rastejam, a hominídeos que não são homens plenamente. Os filhos de Israel a aceitaram e, desde então, a formação judaica se faz, principalmente, pela experiência da Torá! Estudar a Torá é vivê-la!
A Torá é a Instrução, o meio pelo qual, em estudo continuado, descobrem-se os segredos da existência e, em uma marcha constante, o caminho que possa levar o homem à Etz Chaim (árvore da vida). Cada detalhe da existência, cada minuto, cada dia, cada semana, cada mês, cada refeição, cada entrar e sair, enfim, em qualquer setor ou movimento cotidiano eis que a Torá se faz presente de modo determinante na vida judaica! A Torá forma, constitui, estabelece e robustece a existência, levando-a ao status de vida! Um dos aspectos mais importantes da Torá é o preparo e o exercício para o embate, para o dialético, para a tensão e, finalmente, para o desfecho de qualquer situação aparentemente difícil.
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por Pietro Nardella-Dellova
da Sinagoga Scuola
Os nossos maiores dissabores estão, normalmente, nas nossas criações cotidianas. Criamos demônios, vampiros, doenças, perturbações, fraquezas, angústias e uma série de debilidades, mais ou menos, reforçadas por superstições, medievalismos e religiosidade agressiva.
Contra tudo isso houve, um dia, a emergência da Torá, ou seja, da Instrução. Os antigos sábios ensinam que o Eterno tinha pressa para presentear o mundo com a Torá, e encontramos na Midrash (conjunto de textos e folclores antigos de caráter judaico) que Ele a ofereceu para setenta povos distintos que, sistematicamente a rejeitaram. Por fim, restavam os filhos de Israel e, não a tivessem aceitado, o mundo retroagiria ao ponto animalesco, às camadas inferiores de seres que rastejam, a hominídeos que não são homens plenamente. Os filhos de Israel a aceitaram e, desde então, a formação judaica se faz, principalmente, pela experiência da Torá! Estudar a Torá é vivê-la!
A Torá é a Instrução, o meio pelo qual, em estudo continuado, descobrem-se os segredos da existência e, em uma marcha constante, o caminho que possa levar o homem à Etz Chaim (árvore da vida). Cada detalhe da existência, cada minuto, cada dia, cada semana, cada mês, cada refeição, cada entrar e sair, enfim, em qualquer setor ou movimento cotidiano eis que a Torá se faz presente de modo determinante na vida judaica! A Torá forma, constitui, estabelece e robustece a existência, levando-a ao status de vida! Um dos aspectos mais importantes da Torá é o preparo e o exercício para o embate, para o dialético, para a tensão e, finalmente, para o desfecho de qualquer situação aparentemente difícil.
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