Universalismo

Universalismo

U N I V E R S A L I S MO CONSCIENCIAL, a Nova Era em Ação

TODOS SOMOS UM
Universalmente,
todos nós, somos UM, cada qual dependente e ligado ao outro por um laço que nos
torna verdadeiros irmãos, simplesmente porque aquilo que tenho e aquilo que
posso produzir ou fazer não é somente para mim, mas para benefícios dos outros,
do próximo.
Por
conseguinte, a sua existência depende de meus esforços e a minha dos seus e
ambos dependemos daquilo que todos os outros fazem.
Assim, compreendemos que sem a existência de outros
torna-se difícil a sobrevivência porque a nossa decantada “ individualidade” ou
“independência” não é real.
Cada um de nós é verdadeiramente o “guardião de seu
irmão”. Imagine quantas mentes, habilidades, profissões e empreendimentos são
necessários para nos suprir das utilidades materiais e facilidades da vida.
Olhe ao seu redor. A
cadeira que senta, o jornal que lê, a luz que está ao seu dispor, a madeira e
os outros materiais que constituem a casa que habita – tudo isso nos é
necessário e nos foi proporcionado pela contribuição dos outros e, a menos que
cada um de nós esteja contribuindo para aquilo que necessitam os OUTROS, nossas
vidas são inúteis e não estamos cumprindo o nosso dever.
Compreendendo a vida
dessa forma eliminamos nosso EU MATERIAL e pensamos somente na parte de nós
mesmo, A QUE PERTENCE A OUTROS.
Vejamos, pois, se
tenho excepcional habilidade para esculpir na madeira, essa habilidade pertence
a outros que dela necessitam. Se tenho talento incomum para projetar
maquinaria, esse talento pertence a outros e não se destina apenas a mim.
Aquilo que constitui
a melhor parte do Homem e aquilo que me faz “alguém” em minha própria
apreciação, é justamente o que não me pertence de modo algum, mas, sim a todos
os outros.
Destarte, chegaremos
a nos considerar, não como personalidades individuais, mas como partes
componentes da massa total da civilização humana; cada membro da mesma depende
dos outros naquilo que é necessário à sobrevivência.
Por isso é
importante esquecer o “EGO” materialista, deixando de pensar tão somente em si
mesmo, apenas como também pertencendo a todos. Então, passará a compreender os
problemas, as necessidades e os desejos de si e dos outros.

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................................ R E F L E X Ã O.....
...............................O P E N S A M E N T O.............
O Homem ou a mulher é o que pensa!
Se
você insiste em pensar no mal, na dor, na doença, você os atrairá para si.
Pense
na saúde, na alegria, na prosperidade e sua vida tomará novo rumo, mesmo diante
do que está passando.
Afirme
sempre que é feliz, que as dores tendem a diminuir e a sua saúde se consolida
cada vez mais, e a felicidade por fim bate a sua porta.
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OBS : NAVEGUE PELOS PORTAIS AO LADO E OBSERVE A
SUBLIMIDADE DE CONHECIMENTO QUE CADA FILOSOFIA OU RELIGIÃO OFERECE AO BUSCADOR
DA VERDADE.




sexta-feira, 20 de julho de 2012

" D E U S " O TODO, o ABSOLUTO



D E U S
O  “ TODO “, O ABSOLUTO

“ O “TODO”  ESTÁ EM TUDO,
ASSIM COMO “TUDO”
ESTÁ NO “TODO”
 Desde os primórdios da humanidade, o homem vem procurando, Conceituar, Definir e Compreender o “TODO”, ABSOLUTO ou a Divindade Cósmica Total, conhecida pela denominação de “ DEUS ”. 
Nessa tentativa, alguns o concebem como o Supremo Poder ou Essência Espiritual que anima e interpenetra todas as coisas em toda parte.
As religiões tradicionais, filosofias e Escolas Iniciáticas de todos os tempos e lugares sempre afirmaram a existência de algo ou uma espécie de Ser Supremo, Absoluto, Onisciente, Onipotente, Onipenetrante. Uma espécie de Ser Cósmico, Infinito, Eterno, Imortal, criador, conservador e transformador de todas as coisas em toda a parte.
A Doutrina Espírita, na palavra de seus mentores espirituais o designa como: “Inteligência Suprema, Causa Primeira de Todas as Coisas”
A concepção Maçônica é de que ele é o Grande Arquiteto do Universo, enquanto os Rosacruzes e outras escolas espiritualista, o concebem como u’a “Mente universal, inteligência e poder infinitos, sempiterno, onipresente, ilimitado e sem forma definida de manifestação”.
Essa Inteligência Suprema, O Absoluto, tem por vezes recebido diversas denominações, segundo a  concepção, linguagem e costumes de cada povo ou nação.
Para os latinos é DEUS, ALLA para os mulçumanos, TAO para os chineses, BRAHMA para os Indianos, OSÍRIS ou THOT para os antigos egípcios, LOGOS ou TEOS para os gregos, GOD para os anglo-saxô e americanos do norte, TUPAN, OLORUM ou ZAMBI para os Umbandistas e praticantes do Candoblé, entre outros.
     Os pensadores de todas as épocas compreenderam a necessidade de ser admitida a existência dessa Realidade, acreditando sê-la uma Divindade Total. E nisso repousa a base da religião tradicional, conhecimento esse que através das eras foi transmitido ao mundo pelos seus líderes. Algumas concepções atribuem ao TODO a ideia de um Deus antropormófico, isto é, como se fora de formação humana, portanto, portador  das qualificações e defeitos da natureza humana, tais como: sensações, emoções, inveja, desejo de louvores, oferendas e adorações. 
       Considerá-lo como tal seria conferir-lhe uma natureza limitada. Mas, é comum observarmos a maioria das pessoas o imaginarem Um Super-homem sentado num trono em meio das nuvens decidindo tudo como uma espécie de rei idoso de barbas brancas, ora temendo sua cólera, vingança ou oposição, ora recebendo seu perdão, indulgência, amor e tudo que um ser benevolente é capaz de dar. E, talvez seja por isso que elas tendem a situá-lo fora delas mesmas, habitando em qualquer parte do espaço cósmico ou céu.
      Os que advogam essa teoria, respaldam-se em algumas escrituras, que atribuem ao homem sua imagem e semelhança, confundindo a semelhança e imagem divina que é eterna, com a imagem terrena que passageira e mortal.
          A concepção Universalista advoga que há uma origem para tudo, pois todo efeito tem uma causa. E a criação tal como se manifesta aos nossos olhos é o resultado de um Princípio Primordial que pode ser denominado de Deus ou o “TODO”, portador de uma Inteligência que ordena conscientemente “TUDO” o que criou.      

  Para ela Deus é a inteligência Universal que concebeu toda a Criação, sendo o Verbo Original a Vibração Primordial que ele utilizou para  produzir o mundo manifesto tal como o concebemos, isto é o “TUDO”
        Assim DEUS é compreendido como uma substancia ou Realidade Substancial sob a denominação de “O TODO”, porque acredita ser o mais completo dos termos para designar AQUELE que excede todos os nomes e a todas as concepções, uma vez que ninguém pode compreender sua natureza e existência íntima, isto é, o INCOGNOSCÍVEL. Assim, ele é e será sempre perante a razão humana, porque no finito não pode caber o infinito do qual aquele é apenas parte.
          Esse Ser é aquilo que didaticamente poderíamos chamar de Substancia Real que anima e alenta todas as criaturas viventes, habitando tanto dentro como fora de cada um de nós, embora imperceptível aos sentidos físicos e inacessível à inteligência comum e humana.
          Todas as teorias  ou especulações a respeito da natureza íntima do TODO, são meros esforços das mentes finitas procurando compreender o segredo  do Infinito. Contudo, existem certas verdades resultantes da razão e reflexão humana sobre O TODO, que sem pretender perscrutar seu íntimo, constituem sabedoria a seu respeito, até porque emanaram de mentes iluminadas que o sentiram e o vivenciaram:
·       Que  O TODO é inominado e Incognoscível;
·       Que nada existe fora dele, por ser O TODO;
·  É infinito porque não há nada na razão humana que possa defini-lo, restringi-lo ou mesmo limitá-lo;
·       O TODO é imutável porque jamais aumentou ou diminuiu, Ele sempre foi o que é e sempre será tal como é agora.
·       O TODO é a única realidade, e como nada há que exista fora dele, todas as outras coisas por serem finitas, passageiras, condicionais e mutáveis não são reais, mas apenas atuais.
·   O TODO não é unicamente Energia ou Força, porque possui uá mente universal ao contrário do homem que dispõe de apenas uá mente vivente.
Diante dessa inacessibilidade do TODO como então compreender a sua natureza?
          Em resposta a isso, a sabedoria divina, para animar o Universo, insuflou-se como Alma ou espírito em tudo o que existe e naturalmente nos seres vivos ela é virtualmente perfeita e absoluta porque se expressa melhor e com mais intensidade.
Isso porque a Vida é o suporte da evolução que ela busca no contato com a matéria. E o homem é o seu melhor veículo para expressar seus atributos divinos, tendo em vista de que foi investido de uma individualidade e dispõe de todas as faculdades que lhe permitem exprimir as virtudes em seu comportamento.
É em função dessa condição da alma no homem, que ele é  capaz de evoluir por meio de suas próprias experiências, pois, ela lhe confere a autoconsciência possibilitando-lhe sua aplicação nos diferentes aspectos de sua existência.
Existimos, porque "DEUS" existe, pois fomos arquetipados em sua mente criadora universal. Se ele não existisse nem o Universo como o conhecemos existiria, por isso ele eterno, pois não teve começo, sempre existiu e sempre existirá.
       Embora não se deva atribuir condições humanas à Deus, contudo pode-se-lhe atribuir a sua Sabedoria divina, as mais belas virtudes que expressam sua perfeição: O amor, a compaixão, a bondade, a sinceridade, a humildade, o altruismo, etc...E, quando o homem consegue manifestá-las em seu comportamento diário, significa o quanto já alcançou no nível de sua evolução.
Quanto mais positiva for sua concepção de Deus, mais inclinado fica para agir em conformidade com os ideais mais nobres, direcionando seu comportamento e determinando em grande parte a direção que dá a sua vida. Em verdade esse deve ser o fundamento de sua filosofia de vida, pois serve de guia para discernir suas possíveis dúvidas entre o bem e o mal, aplicando melhor e positivamente seu livre-arbítrio.
          Na realidade a maioria dos seres humanos crê na existência de Deus e busca mais ou menos conscientemente conhecê-lo, o que difere entre eles é principalmente a maneira de concebê-lo, de venerá-lo e de aplicar em sua vida a fé que os anima. E isso deve-se principalmente à influência que as religiões ou determinadas escolas filosóficas exercem neles.
          Por outro lado, ninguém poderá vislumbrar a compreensão de Deus ou sua natureza, se não for principalmente procurando sentir sua inefável presença em tudo, buscando-o no mais profundo de si mesmo, o Deus de seu coração e de sua compreensão e em tudo o que existe.
Didaticamente e para melhor compreensão dos estudiosos sobre o que acima expomos, podemos imaginar o TODO, como uma grande circunferência universal, de cujo centro emanam todas as energias vibratórias, que dão origem a todos os seres e a todas as coisas visíveis e invisíveis.
A concepção permanente dessa realidade pelo ser humano, de que em seu interior vibra a sua alma que também é a alma de Deus, o tornará cada vez mais cheio de fé, portanto poderoso, iluminado e protegido.
Por fim, em verdade, o Deus, o TODO que qualquer um poderá buscar e achar, sempre será o resultado de sua constante convivência com ele. E como a busca é pessoal, a interpretação a seu respeito, é também pessoal e intransferível. Talvez por isso é que ele o TODO, seja o Deus do coração de cada um, tal como o concebe e compreende. E como esse resultado e diferente em cada qual, é que devemos todos nos tolerarmos e nos aceitarmos como filhos de um mesmo PAI buscando conceber a sua razão de ser em nós.
                   
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