Universalismo

Universalismo

U N I V E R S A L I S MO CONSCIENCIAL, a Nova Era em Ação

TODOS SOMOS UM
Universalmente,
todos nós, somos UM, cada qual dependente e ligado ao outro por um laço que nos
torna verdadeiros irmãos, simplesmente porque aquilo que tenho e aquilo que
posso produzir ou fazer não é somente para mim, mas para benefícios dos outros,
do próximo.
Por
conseguinte, a sua existência depende de meus esforços e a minha dos seus e
ambos dependemos daquilo que todos os outros fazem.
Assim, compreendemos que sem a existência de outros
torna-se difícil a sobrevivência porque a nossa decantada “ individualidade” ou
“independência” não é real.
Cada um de nós é verdadeiramente o “guardião de seu
irmão”. Imagine quantas mentes, habilidades, profissões e empreendimentos são
necessários para nos suprir das utilidades materiais e facilidades da vida.
Olhe ao seu redor. A
cadeira que senta, o jornal que lê, a luz que está ao seu dispor, a madeira e
os outros materiais que constituem a casa que habita – tudo isso nos é
necessário e nos foi proporcionado pela contribuição dos outros e, a menos que
cada um de nós esteja contribuindo para aquilo que necessitam os OUTROS, nossas
vidas são inúteis e não estamos cumprindo o nosso dever.
Compreendendo a vida
dessa forma eliminamos nosso EU MATERIAL e pensamos somente na parte de nós
mesmo, A QUE PERTENCE A OUTROS.
Vejamos, pois, se
tenho excepcional habilidade para esculpir na madeira, essa habilidade pertence
a outros que dela necessitam. Se tenho talento incomum para projetar
maquinaria, esse talento pertence a outros e não se destina apenas a mim.
Aquilo que constitui
a melhor parte do Homem e aquilo que me faz “alguém” em minha própria
apreciação, é justamente o que não me pertence de modo algum, mas, sim a todos
os outros.
Destarte, chegaremos
a nos considerar, não como personalidades individuais, mas como partes
componentes da massa total da civilização humana; cada membro da mesma depende
dos outros naquilo que é necessário à sobrevivência.
Por isso é
importante esquecer o “EGO” materialista, deixando de pensar tão somente em si
mesmo, apenas como também pertencendo a todos. Então, passará a compreender os
problemas, as necessidades e os desejos de si e dos outros.

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................................ R E F L E X Ã O.....
...............................O P E N S A M E N T O.............
O Homem ou a mulher é o que pensa!
Se
você insiste em pensar no mal, na dor, na doença, você os atrairá para si.
Pense
na saúde, na alegria, na prosperidade e sua vida tomará novo rumo, mesmo diante
do que está passando.
Afirme
sempre que é feliz, que as dores tendem a diminuir e a sua saúde se consolida
cada vez mais, e a felicidade por fim bate a sua porta.
◄▲►
OBS : NAVEGUE PELOS PORTAIS AO LADO E OBSERVE A
SUBLIMIDADE DE CONHECIMENTO QUE CADA FILOSOFIA OU RELIGIÃO OFERECE AO BUSCADOR
DA VERDADE.




domingo, 24 de julho de 2011

REPORTAGEM - ESCLARECIMENTO SÔBRE ESPÍRITISMO



REPORTAGEM ESCLARECEDORA SOBRE O QUE É ESPIRITISMO




Resposta à Redação da REVISTA VEJA
De: Alamar Régis Carvalho

Para: Jornalistas em Geral - Toda a Imprensa Brasileira
EM 05/07/2010 ás 7:50 Antonio Bessa
Senhores Jornalistas:

           Partindo do princípio que o objetivo de todo jornalística ético e sensato é o de informar bem, com coerência, honestidade, dignidade e imparcialidade, preocupando-se sempre com o indispensável conhecimento da causa que leva a reportar, venho apresentar-lhes uma contribuição em cima de um assunto que muitos profissionais do jornalismo, embora bem intencionados, terminam cometendo equívocos lamentáveis, por uma inexplicável ignorância que compromete os seus nomes bem como o dos veículos por onde vinculam as suas matérias ou reportagens.
           Falo com respeito ao assunto Espiritismo, tema este que invariavelmente é visto apenas no campo religioso, o que na verdade não é, e sobretudo, o que é mais lamentável, sempre enfocado com afirmativas de conceitos absurdos, oriundos do 'achismo' e também de uma cultura criada na cabeça das pessoas, pela intolerância e a desonestidade religiosa.
Não objetivo aqui defender crença ou fé nenhuma, porque não é isto que está em questão.
Só quero mesmo prestar contribuição ao gigantesco segmento honesto do jornalismo acerca de uma coisa, como ela realmente é, para que ele esteja melhor informado, sem a menor pretensão de querer fazer com que nenhum profissional o aceite, concorde com os seus postulados e, muito menos, se converta.
Vamos aos assuntos:

ESPIRITISMO NÃO É IGREJA

           Em princípio corrijam a conceituação inicial: Espiritismo não é simplesmente religião.
Ele não veio ao mundo com objetivo nenhum de ser religião.
Trata-se de uma doutrina filosófica, com base calcada na racionalidade, na lógica e na razão, apenas com conseqüências religiosas, haja vista que os seus adeptos ficam livres da submissão a qualquer religião, por não serem obrigados a coisa nenhuma e nem serem proibidos de nada.
Há centros espíritas que se portam como se fossem igrejas, mas isto é produto da concepção equivocada dos seus dirigentes, que ainda sentem a necessidade da rezação, em que pese o Espiritismo ser algo muito acima disto.

NÃO EXISTE "KARDECISMO" ......EXISTE  "ESPIRITISMO"


           O jornalista equivocado costuma utilizar-se da expressão 'kardecismo', para identificar algo que ele imagina ser uma 'ramificação' do Espiritismo, achando que Espiritismo é um 'montão de coisas' que existe por aí, quando na realidade não é.
A palavra 'Espiritismo' foi criada, ou inventada, como queiram, pelo senhor Allan Kardec, exclusivamente, para denominar a doutrina nova que foi trazida ao mundo, por iniciativa de Espíritos, e que tem os seus postulados próprios.
Portanto, qualquer crença ou prática religiosa que se utiliza da denominação 'Espiritismo', fora desta que se enquadre nos seus postulados, está utilizando-se indevidamente de uma denominação, mergulhando no campo da fraude.
Daí a verdade que o nome disto que vocês chamam de 'kardecismo', verdadeiramente é 'Espiritismo'.
           Apenas para clarear o campo de conhecimento dos que ainda têm dúvidas, em achar que Candomblé, Cartomancia, Necromancia, Umbanda e outras práticas espiritualistas é Espiritismo, vai aqui uma pequena tabela, exemplificando algumas práticas de alguns segmentos, para apreciação daqueles que consideram relevante o uso da inteligência e do bom senso, a fim de um discernimento mais coerente e responsável.

Veja quem adota e quem não adota o quê.


Procedimento, prática ou ritual
- Umbanda
- Catolicismo
- Espiritismo

1. Uso de altares
Sim
Sim
Não

2. Uso de imagens
Sim
Sim
Não

3. Uso de velas
Sim
Sim
Não

4. Uso de incensos e defumações
Sim
Sim
Não

5. Vestimentas e paramentos especiais
Sim
Sim
Não

6. Obrigações aos seus praticantes
Sim
Sim
Não

7. Proibições aos seus praticantes
Sim
Sim
Não

8. Ajoelhar-se, sentar-se e levantar-se em seus cultos
Sim
Sim
Não

9. Bebidas alcoólicas em seus cultos
Sim
Sim
Não

10. Sacerdócio organizado
Sim
Sim
Não

11. Sacramentos
Sim
Sim
Não

12. Casamento religioso e batizados
Sim
Sim
Não

13. Amuletos, patuás, escapulários e penduricalhos
Sim
Sim
Não

14. Hinos e cantarolas nos cultos
Sim
Sim
Não

15. Crença na existência de satanás
Sim
Sim
Não

             Como pode, então, um profissional que tem a obrigação de estar bem informado, poder afirmar que Espiritismo e Umbanda são a mesma coisa?
Não seria mais coerente dizer que tem mais semelhanças com o Catolicismo, embora não seja também a mesma coisa?
             O espírita não tem a menor pretensão de diminuir ou desvalorizar o adepto da Umbanda que, por sua vez, tem também a sua denominação própria que é Umbanda, e não Espiritismo, apenas quer deixar claro que
Espiritismo é Espiritismo e Umbanda é Umbanda, assim como Catolicismo é Catolicismo, Protestantismo é Protestantismo.
             A afirmativa que alguns fazem, em dizer que tudo é a mesma coisa, com a diferença de que na Umbanda se reúnem negros e pobres e no tal 'Kardecismo' se reúnem o que chamam de elites, é extremamente leviana, desonesta e irresponsável.
            O Espiritismo não faz qualquer discriminação de raças, cor ou padrão social, já que em seu movimento existem inúmeros negros, mulatos, brancos e de todas as etnias.
Allan Kardec não inventou, ou criou, Espiritismo nenhum.
            A proposta veio de Espíritos, através de manifestações espontâneas, consideradas como fenômenos, na época, e ele, que nada tinha a ver com aquilo, foi convidado por alguns amigos para examinar e analisar os tais fenômenos, em suas casas, portunidade em que foi convidado, pelos Espíritos, pela sua condição de pedagogo e educador criterioso, a organizar aqueles ensinamentos em livros e disponibilizar para a humanidade.
Ele foi tão honesto e consciente de que a obra não era de sua autoria, que evitou colocar o seu nome famoso na Europa antiga (Denizard Rivail) como autor dos livros e preferiu utilizar-se de um pseudônimo.
           É bom que se saiba que o tal professor Rivail era autor famoso de livros didáticos e que tudo o que aparecia com seu nome vendia muito, não apenas na França como em toda a Europa.
           Atentem para o detalhe: Os Espíritos optaram por um pedagogo, um professor, e não por um padre, um religioso, o que nos convida a entender que o Espiritismo é escola e não igreja.

SOBRE A REENCARNAÇÃO

           Não é patrimônio exclusivo do Espiritismo e não foi inventada pelo Espiritismo, posto que é algo conhecido pela maior parte da humanidade, por milênios, muito antes do Espiritismo, que tem apenas 151 anos de idade.
           O espírita, depois de estudar a reencarnação, não crê na reencarnação, ele passa a SABER a reencarnação, o que é diferente.
           Exemplificando: Você crê que a Lua existe ou você sabe que ela existe?
           Afinal, você pode vê-la e comprovar, inclusive cientificamente? É isto aí.
           Portanto a afirmativa de que os espíritas crêem na reencarnação é infantil e sem sentido.

SOBRE A MEDIUNIDADE

          Também não é patrimônio exclusivo e nem foi inventada pelo Espiritismo.
É uma faculdade humana normal e independe de crença religiosa, já que a pessoa pode possuí-la, com maior ou menor intensidade, acredite ou não.
          O Espiritismo apenas se dispõe a estudá-la, educar e disciplinar as pessoas que a possuem, para que o seu uso possa ser benéfico a elas e aos outros, absolutamente dentro dos elementares padrões de moralidade.
          Segundo os postulados espíritas, ela não deve ser comercializada, nunca, e deve ser utilizada gratuitamente; todavia é praticada comercialmente em alguns lugares do mundo, por pessoas que são médiuns, inclusive honestas, mas nada sabem sobre Espiritismo, numa comprovação de que ela existe fora do meio espírita.
          Qualquer afirmativa do tipo que 'alguém tem mediunidade e precisa desenvolver' é vinda de pessoas inconseqüentes, mesmo algumas que se auto rotulam espíritas, posto que o Espiritismo propõe que a faculdade deve ser educada e não desenvolvida.

SOBRE O CARÁTER DO CENTRO ESPÍRITA


          É um local que deve atuar como escola e não como igreja.
          A sua proposta é de estudos, sobretudo da matéria que trata da reforma íntima das pessoas, dando ciência do papel de cada um de nós na terra, da nossa razão de existir enquanto criaturas úteis ao nosso próximo, esclarecimento da nossa condição espiritual no presente e no futuro e, principalmente, a nossa conduta moral.
          Recomenda a prática da Caridade, sim, mas de forma ampla no sentido de orientar e informar aos outros sobre os meios de libertações dos conflitos, das amarguras, das incompreensões e do sofrimento em si e não esse entendimento estreito de que Caridade se resume apenas a dar prato de sopa ou roupas usadas para pobres, para qualificar o doador como bonzinho.
          Adota Jesus, sim, inclusive como o maior modelo e guia que temos para seguir, concebendo o seu Evangelho como a bula coerente a nos conduzir, e não como sendo ele o próprio Deus.
          Enfim. O centro espírita é um local de estudo e não de rezação.

SOBRE QUEM É REENCARNAÇÃO DE QUEM


          Recentemente vimos um jornalista afirmar, nas páginas da VEJA, que os espíritas juram que Fulano é reencarnação de Sicrano, o que se constitui em um absurdo.
          Em princípio espírita não adota jura nenhuma.
          Segundo, que não consta da atividade espírita a preocupação de quem é reencarnação de quem, uma vez que esta discussão é irrelevante, não tem razão nenhuma, não acrescenta absolutamente nada na proposta espírita para a criatura humana, em que pese alguns espíritas, apenas alguns, (nem todos entendem bem a proposta da doutrina) se ocuparem com esse tipo de discussão.
          Falar em quem é ou talvez possa ser reencarnação de quem, é conversa amena de momentos de descontração de espíritas, apenas em nível de curiosidade ou especulação, jamais tema de estudo sério da casa espírita.
          Ainda que possam existir, em alguns locais de estudos mais profundos e pesquisas espíritas, interesses em trabalhar as questões da reencarnação, os estudiosos apenas sugerem que fulano possa ser a reencarnação de alguém, mas nunca afirmam, apesar de evidências marcantes e inquestionáveis, quando a condução da pesquisa é séria e criteriosa.
          Quem anda dizendo que é a reencarnação de reis, de rainhas e de personagens poderosas do passado não são os espíritas, são apenas alguns bobos que estão no Espiritismo sem consciência do seu papel.

APOLOGIA AO SOFRIMENTO


           Matérias de revistas e jornais, dentro deste equívoco que nos referimos, chegaram a afirmar, diversas vezes, que o Espiritismo ensina as pessoas a serem acomodadas em relação ao sofrimento e até chegarem a dizer que o sofrimento é bom.
          Não condiz com o coerente ensinamento do Espiritismo.
          Se algum espírita chega a dizer  isto, certamente é vítima do masoquismo e, provavelmente, deve  praticar um ritual em sua casa, quando, talvez uma vez por semana, colocar a mão sobre uma mesa e dar uma martelada em seu dedo.
          Sofrimento não é condição fundamental para a evolução de ninguém, embora entendemos que, ao passar por ele, muitas pessoas terminam acordando para a realidade da vida e mudando de conduta, sobretudo no campo do orgulho, do egoísmo e da presunção.

MESA BRANCA


          Não existe espiritismo mesa branca, alto espiritismo, baixo espiritismo ou qualquer ramificação do Espiritismo, que é um só.
          O hábito de forrar mesas com toalhas de cor branca, na maioria dos centros espíritas, nada mais é que um hábito de alguns espíritas, de certa forma até equivocados também, uns talvez achando que a cor branca da toalha ou das roupas das pessoas tem algum significado virtuoso, quando na verdade não existe esta orientação no Espiritismo.
          Muito pelo contrário, seria preferível utilizar toalhas (por que tem sempre que ter toalhas nas mesas?) de outras cores, posto que tecidos em cor branca tenham maior facilidade de sujar.
Portanto a citação de 'espiritismo mesa branca' é mais uma expressão da ignorância popular, o que não se admite nos jornalistas.

TERAPIA DE VIDAS PASSADAS


          Não é procedimento espírita, em que pese ser recomendável em alguns casos, porém em consultórios de profissionais especializados, geralmente psicólogos ou médicos.
          É fato, existe, é comprovado, tem resultados cientificamente respaldados, mas não é prática espírita.

CROMOTERAPIA, PIRAMIDOLOGIA, ETC.


          Se alguém usa uma dessas práticas no espaço físico de uma casa espírita, é por pura deliberação da direção da casa, que se considera livre para fazer o que quiser até mesmo dar aulas de arte culinária, corte e costura, curso de inglês, informática ou o que quiser, que são atividades úteis, sem dúvidas.
           Mas não tem a ver diretamente com o Espiritismo.

SUCESSOR DE "CHICO XAVIER"

           Isto nunca existiu no Espiritismo, em que pese vários jornalistas terem colocado em matérias diversas, quando o Chico Xavier 'morreu', e ainda repetem, talvez querendo estabelecer alguma comparação do Espiritismo (que vêem apenas como religião) com a Igreja Católica, que tem sucessores dos papas, quando morrem.
Chico Xavier nunca foi uma espécie de papa, de cardeal ou de qualquer autoridade eclesiástica dentro do movimento espírita.
            Divaldo Pereira Franco nunca foi sucessor do Chico, nunca teve essa pretensão, ninguém no movimento espírita fala nisto, que é coisa apenas de páginas de revistas desinformadas sobre o que verdadeiramente é o Espiritismo.

A SUA RELAÇÃO COM A CIÊNCIA


             Faz parte da formação espírita a seguinte recomendação: 'Se algum dia a Ciência comprovar que o Espiritismo está errado em algum ponto, cumpre aos espíritas abandonarem imediatamente o ponto equivocado e seguirem a orientação da Ciência'.
             Mas isto não quer dizer que o que afirma determinadas criaturas, como o padre Quevedo, que se apresenta presunçosamente como cientista, deva ser entendido como Ciência, já que ele não é unanimidade e nem ao menos aceito pela maioria dos cientistas coisa nenhuma.
            Ele é padre, nada mais do que padre, com um tipo de postura que não aceita nem pela maioria do seio católico, quanto mais pelo científico.
             Não é à pseudociência ou a opiniões pessoais de um ou outro elemento, que se diz de Ciência, que o Espiritismo se submete, com esta recomendação, é a Ciência, como um todo, em descobertas inquestionáveis.
            Até agora a Ciência não conseguiu apontar e muito menos comprovar erro em um ensinamento espírita, sequer.
            Se alguém, por exemplo, exigir e quiser provas por parte dos que afirmam que existe vida fora da Terra, por questão de bom senso deve ter também provas de que não existe.
            Será que tem?

MEDICINA E ESPIRITUALIDADE


             Alguns médicos, tradicionalmente, sempre afirmaram que os problemas de saúde das pessoas nada têm a ver com problemas espirituais, porque estes se resumem a crendices.
             Hoje existe um curso de 'Medicina e Espiritualidade', oficial, dentro da USP (Universidade de São Paulo), a maior Universidade do País, onde são estudados estes questionamentos que alguns continuam a dizer que são crendices.
             Em nível de informação, sugerimos que os jornalistas se interessem em reportar sobre este assunto, sem que vá aqui a menor intenção de querer converter ninguém.
             Não se trata de questão religiosa, trata-se de questão científica.
             Para melhor informação, as aulas deste curso podem ser vistas no site:
www.redevisao.net.
             O telefone da Pineal Mind, onde são ministradas as aulas, é (11) 3209-5531 (11) 3209-5531 e o e-mail é >
faleconosco@uniespirito.com.br<   onde poderão ser obtidas mais informações sobre o curso.
             Toda sexta-feira, às 19 horas, tem aula ao vivo, pelo site, numa webtv.

             Diante de todo o exposto sugerimos que os grandes veículos de comunicação de massa, obviamente comprometidos com a credibilidade dos seus nomes, repassem estes esclarecimentos aos seus profissionais de jornalismo, não necessariamente para que eles sejam simpáticos à idéia espírita, já que ninguém é obrigado a aceitar coisa nenhuma, mas para, pelo menos, não comprometerem as suas honorabilidades dizendo mentiras, leviandades e até se expondo ao ridículo, reportando sobre um assunto que não entendem.

Abração.


O ESPIRITISMO - UMA ABORDAGEM

ESPIRITISMO

 Carlos Antonio Fragoso Guimarães

 ETIMOLOGIA. - A palavra Espiritismo - em inglês Spiritism; Spiritisme em francês - se origina do substantivo espírito, que, por sua vez, advém do vocábulo latino Spiritus, cujo signficado seria o de princípio vital, ou seja, sopro vital, essência anímica, espírito.

O termo espiritismo foi usado amplamente a partir do século passado para designar um corpo de doutrina (ou um conjunto de princípios teóricos de cunho lógico), baseado em observações empíricas, dados e conclusões que postulam a sobrevivência do espírito humano à morte do corpo físico, concepção esta, porém, já encontrada na filosofia grega, em especial em Pitágoras, Platão e Plotino, assim como no Cristianismo e no pensamento da Filosofia Oriental.

 Características.- Por seu postulado básico de que o homem é formado de algo mais que a mera matéria física, o Espiritismo é uma escola espiritualista. Mas enquanto existem várias escolas espiritualistas - e nem todas acreditam na sobrevivência da individualidade após a morte, embora acreditem que o homem seja formado com algo mais que a mera matéria -, o espiritismo possui algunas caracterísiticas distintivas, entre elas, a da idéia da sobrevivência da individualidade humana, chamada espírito, ao processo da morte biológica, mantendo suas faculdades psicológicas intelectuais e morais.

  Esta doutrina foi elaborada - em suas linhas mais conhecidas - na Europa, particularmente na França, a partir de um conjunto de observações recolhidas por inúmeros pesquisadores independentes, sendo codificada ( ou seja, tendo seus principais pontos característicos sido sistematizados a partir de material recolhido sobre os fenômenos espíritas ) pelo educador francês Hippolite Léon Denizard Rivail, sob o pseudônimo de Allan Kardec. Portanto, em seu início, o espiritismo tinha um forte caráter empírico dedutivo, o que atraiu a atenção de vários cientistas famosos, como veremos mais adiante.

 Posteriormente, à medida que se difundia e se popularizava, esta doutrina passou a receber o impacto cultural e tradicional dos países em que adentrava, vindo a apresentar, além de suas caraterísticas empíricas com desdobramentos filosóficos, igualmente, uma característica religiosa. Esta última acabaria por se destacar mais em vários países, principalmente no Brasil. Esta característica era, porém, estranha ao movimento em outras culturas, como a Inglaterra e a Alemanha, por exemplo. O próprio Allan Kardec enfatizou em seus escritos (O que é o Espiritismo, O Livro dos Espíritos e em alguns artigos da Revue Spirite) que o espiritismo - por se basear em observações e deduções pela comparação do material de comunicações espíritas - era um doutrina científica e filosófica com conseqüências morais, devido ao alcance psicológico que possuia ao modificar a visão de mundo das pessoas que o adotavam, mas reconhecia que poderia haver uma fase religiosa no movimento, que deveria ser, porém, passageira (Kardec, Revue Spirite, 1963, pp. 377-379).

 Talvez o problema do espiritismo enquanto religião seja causado pela confusão entre os conceitos de religião e de religiosidade, uma, expressando um conjunto de regras e comportamentos esteriotipados que se ligam às instituições religiosas hieraquizadas e tradicionais, e a outra, expressando um sentimento individual que é independente de se estar ou não vinculado a um movimento religioso. Como no espiritismo em sua essência não encontramos altares, sacerdotes, pastores ou rituais, não se pode designar o espiritismo como uma religião - pelo menos não no sentido convencional do termo -, a não ser em se admitindo um dos significados originais do termo religião, que seria o de religar o homem ao aspecto transcendente do universo, ou a Deus. Allan Kardec, baseado nas comunicações espirituais que recebia, chegou mesmo a colocar que o Cristianismo - que paira acima das Igrejas tradicionais, que são vertentes interpretativas da mensagem do Cristo, mas válidas todas, no sentido de estimular o homem à reflexão espiritual - já era, pela profundidade de sua mensagem, suficiente para apontar os caminhos morais da humanidade, sendo os espíritas, portanto, cristãos que deveriam possuir uma visão de mundo independente do que foi implantado na mensagem de amor do Cristo pelos dogmas dos credos estabelecidos, cultivando uma visão humanista e espiritual que amadureceria e se desenvolveria sempre mais a partir da razão e da reflexão íntima de cada um.

 A doutrina espírita está baseada em alguns pontos ou princípios fundamentais, tais como:        

- Existência de uma Causa Primária ou Potência Primária, extremamente poderosa, origem e fundamento da existência de tudo o que há no universo, qualquer que seja o nome que lhe seja dada; Inteligência Suprema que escapa a qualquer tentativa humana de definição precisa (qualquer definição é apenas aproximada, projetiva e imperfeita, atendendo à necessidade de abstração e busca de compreensão humanas); Deus, enfim (o Motor Imóvel de Aristóteles);

 - Existência de um Princípio inteligente, imaterial, dotado de personalidade, criado por Deus e cujas individualidades povoam o universo e que está sujeito às leias da evolução. De natureza espiritual, está, contudo, intimamente ligado ao mundo material, mas é independente e sobrevivente a este; é o espírito propriamente dito;

 - Aperfeiçoamento progressivo e interrelacional dos espíritos e, por conseguinte, das diversas espécies de seres da natureza, através de experiências sucessivas e, idealmente, progressivas em níves de complexidade orgânico-intelectual crescente, de acordo com o grau de aperfeiçoamente atingido por cada espírito, assumindo-se responsabilidades causais à medida que cresce seu grau de autoconsciência, e a responsabilidade de escolhas advinda do lívre-arbítrio conquistado, e que se expressam nos eventos mais significativos de sua existência corpórea, tendências e gostos;

 - Pluraridade dos mundos habitados, ou de vários planos de existência, possibilitando o desenvolvimento integral das aptidões e capacidades do espírito;

 - Possibilidade de comunicação entre os homens "vivos" e os homens "mortos", através de uma aptidão mais ou menos específica, chamada de mediunidade.

 Este conjunto de princípios estabelece, por conseqüência lógica, uma filosofia de vida baseada numa visão de mundo que é bem característica dos que se professam espíritas, especialmente no que diz respeito à responsabilidade pessoal pelo próprio comportamento ético e intelectual.

           Esta filosofia acaba por delinear, na vivência prática, uma estrutura moral e uma ética coerente muito próxima da visão de mundo que a Ecologia Profunda de nossos dias vem construindo: a responsabilidade pessoal e coletiva para o aperfeiçoamento pessoal e do próximo; o reconhecimento do próximo como seu semelhante e, portanto, de sua aceitação mesmo em suas diferenças; o reconhecimento da responsabilidade pelas próprias atitudes conscientes frente às pessoas e à natureza; a forte ligação afetiva e cármica, que se constrói pelos séculos, e que ligam pessoas e povos. Todos estes princípio se encontram mais ou menos explicitados na filosofia e no Cristianismo.

             Existem, também, outros preceitos filosóficos mais amplos, com muito em comum com os das grandes tradições espirituais universais, como o Budismo, o Hinduísmo, Druidismo e o Taoísmo, por exemplo. Do mesmo modo, a visão filosófica da doutrina é concorde com as idéias de Platão, Plotino, Orígenes e muitos outros filósofos. Entre elas está o da existência de espíritos mais aperfeiçoados, que são geralmente considerados bons espíritos, e a existência de espíritos ainda imperfeitos ou atrasados na escala evolutiva, apresentando, alguns, uma tendência à malícia e à maldade, e que, portanto, podem ser classificados relativamente como maus espíritos (uma condição temporária), da mesma forma como existem espíritos que atingiram níveis mais elevados no campo moral e intelectual, como nas sociedades humanas existem pessoa das mais variadas índoles e de diferentes qualidades e vícios. Sendo assim, por exemplo, o Cristo é considerado um espírito de extraordinário desenvolvimento espiritual, ou um espírito puro.

 Deste ponto de vista, entende-se a forte ênfase dada pelos espíritas à instrução e à prática da caridade e da tolerância às diferenças humanas, pois, cedo ou tarde, todos ( não necessariamente os espíritas, em primeiro lugar, pois tudo depende unicamente do esforço pessoal em se melhorar ) atingirão graus mais elevados de desenvolvimento intelecutal e moral.

 Histórico -. O espiritismo, tal como se entende hoje em dia como moderno espiritismo, teve suas sementes germinadas a partir de alguns fenômenos inexplicados que começaram a pipocar na América e na Europa em fins da primeira metade do século XIX. Geralmente os fenômenos de tipitologia (pancadas sem uma causa visível definida) e efeitos físicos ocorridos na cidadezinha de Hydesville, E.U.A, em 1848, são apresentados como o marco histórico inicial do desenvolvimento espírita contemporâneio.

 Porém, várias outras localidades passaram a relatar estranhos fenômenos de pancadas misteriosas e movimento de objetos que passaram a chamar a atenção das pessoas. Concomitantemente, surgiram outras manifestações de efeitos físicos por todo o mundo, dentre elas o chamado fenômeno das mesas girantes, que passou a ser explorado até mesmo em salões da sociedade.

 O que de início foi encarado como leve diversão de salão, causado por forças físicas ainda inexplicáveis, chamou a atenção de alguns pesquisadores pela surpreendente manifestações de respostas "inteligentes" dadas pelas mesas às perguntas formuladas pelos participantes. Dentre estes pesquisadores, o professor francês Hippolite Léon Denizard Rivail (1804-1869) foi quem mais longe levou o estudo dos fenômenos, do que resultou a publicação de um livro de importância capital: O Livro dos Espíritos, que veio à luz em 1857, tendo o seu autor utilizado o pseudônimo de Allan Kardec. A partir daí, vários estudiosos e cientístas de renome se voltaram para o estudo do espiritismo, tendo, muitos, reconhecido publicamente a autenticidade e relevância dos fenômenos espíritas.

 Dentre os mais famosos cientistas que estudaram o espiritismo, destacam-se:

Na Inglaterra, o biólogo Alfred Russel Wallace (1823-1913), o físico William Crookes (1832-1919), o fundador da Society for Psychical Research, William Henry Myers (1843-1901) e o físico Oliver Lodge (1851-1940);

Na França, grandes filósofos como Léon Denis (1846-1927) e o grande astrônomo Camille Flammarion (1842-1925), entre inúmeros outros, defendiam corajosa e abertamente o espiritismo, e o fisiólogo Charles Richet (1850-1935) se debruçou a tal ponto sobre o estudo dos fenômenos espíritas que acabou por formar uma área de estudos chamada de Metapísiquica Humana que, posteriormente, serviria de alicerce para o que hoje se chama de Parapsicologia.

Na itália, destacam-se os nomes do criminólogo Césare Lombroso (1836-1909), do astrônomo Giovanni Schiaparelli (1835-1910) e, principalmente, do incansável e profícuo pesquisador Ernesto Bozzano (1861-1943), autor de livros extraordinários sobre Metapsíquica e Parapsicologia;

Na Alemanha, destacam-se os nomes de Karl Friedrich Zöllner (1834-1882) e do médico Alfred von Schrenck-Notzing (1832-1903), junto com o russo Alexandre Nikolaievitch Aksakov (1832-1903).

Na Suíça, os fenômenos atraíram a atenção do jovem estudante Carl Gustav Jung (1875-1969), que os utilizou em sua tese de doutoramento em medicina, e que manteve seu interesse sobre fenômenos psíquicos por toda a vida; e,          Na América, outro ilustre psicólogo, e filósofo, William James (1842-1910) escreveu e discutiu extensivamente sobro o tema.

 Em nosso século, particularmente na segunda metade, o espiritismo tem recebido, mesmo involuntariamente, profundas contribuições da ciência e de áreas sem vínculos com o espiritismo, como a Psicologia, especialmente a Psicologia Transpessoal, e de áreas de vanguarda como a Física Quântica, Neuropsiquiatria, e, na tecnologia, com as pesquisas em Psicotrônica e em Transcomunicação Instrumental, que é a captação e o registro de imagens e sons de espíritos - salientando-se que esta área está sendo desenvolvida por engenheiros eletrônicos, cientistas e técnicos sem nenhum ou com muito pouco contato com o espiritismo, tanto na Europa quanto nos Estados Unidos.

 De um modo geral, os fenômenos que comumente se caracterizam como espíritas - comunicação entre "vivos e mortos"; manifestações de poltergeists; curas pesirituais; lembrança de vidas passadas, etc - são reconhecidamente encontrados em várias partes e culturas do globo ( xamanismo, estados alterados de consciência, etc).

Em nossa tradição judáico-cristã existem inúmeros exemplos, sendo o mais antigo, provavelmente, encontrado no Antigo Testamento, com o relato da visita de Saul à pitonisa (ou médium, como é encontrado em algumas vesões da Bíblia) de En-Dor, que lhe possibilitou contactar com o espírito do profeta Samuel (1 Sam 28,7-19).

 A história dos grandes místicos e santos católicos também é repleta de "aparições" e "vozes" que se faziam ouvir a pessoas especialmente dotadas (Joana D'Arc, Hildegard von Bingen, etc.) Isso sem falarmos nas aparições póstumas de Cristo aos discípulos nos quarenta dias após a cruxificação, onde seu espírito materializado aparecia e desaparecia de repente:

"Finalmente, apareceu Jesus aos onze, quando estavam à mesa..." (Marcos, 16,14);

"E aconteceu que, quando estavam à mesa, ele tomou o pão, abençoou-o e, tendo-o partido, lhes deu; então, se lhes abriram os olhos, e o reconehceram; mas ele desapareceu da presença deles". (Lucas, 24, 31-32);

 "Falavam ainda estas coisas quando Jesus apareceu no meio deles e lhes disse: Paz seja convosco!" (Lucas, 24, 36).

 "Ao cair da tarde daquele dia, o primeiro da semana, estando trancada as portas da casa onde estavam os discípulos com medo dos judeus, veio Jesus, pôs-se no meio deles e disse-lhes: Paz seja convosco!" (João, 20, 19)

 A argumentação "teológica" de que não existe comunicação entre espíritos e homens, formulada pelo Pe. Quevedo e seguidores, por esta ser proibida em Deuteronômio 18 indica mais um ponto em favor de sua veracidade, pois o eminente "parapsicólogo teórico" confunde a proibição da coisa com a coisa em si.

          Da mesma forma como as leis mosáicas proibiam outras coisas - devido ao grau de conscientização moral da época -, a proibição do contanto com os espíritos foi estabelecida exatamente por ser possível este contanto, o que traria muitos abusos. De qualquer forma, os Evangelhos narram o encontro de Cristo com dois mortos, Elias e o próprio Moisés, no episódio da Transfiguração a imagem de Cristo entre os dois espíritos está lá Atualmente, o espiritismo encontra-se espalhado por todo o mundo, embora tenha apresentado certo declínio na Europa depois das duas Grandes Guerras, tendo, recentemente, voltado a crescer.

  No Brasil, o movimento espírita apresenta expressivo número de participantes, sem contar os simpatizantes, e tem como orientadora a Federação Espírita Brasileira, e nomes de peso em suas fileiras, entre os quais o do grande médium, mudialmente reconhecido e respeitado, Francisco Cândido Xavier; do Professor e fundador do Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas, Dr. Hernani Guimarães Andrade, respeitadíssimo engenheiro e parapsicólogo, escritor e pesquisador internacionalmente citado, verdadeiramente reconhecido por ser dententor de inúmeros prêmios na área da Psicobiofísica, inventor de aparelhos eletrônicos para a mediação de fenômenos psíquicos e autor e co-autor de inúmeros artigos sobre parapsicologia e espiritismo publicados em todo o mundo; do grande tribuno Divaldo Pereira Franco; do pesquisador e divulador do Espiritismo Científico, Henrique Rodrigues - ganhador de prêmios em parapsicologia na Rússia e em outros países; do parapsicólogo e transcomunicador Clóvis Nunes, do saudoso comunicólogo Augusto César Vannuci, dentre inúmeros outros.

 BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

Enciclopédia Britannica-Mirador Verbete: Espiritismo,1991.

Andrade, Hernani Guimarães. Morte, Reanscimento, Evolução. Editora Cultrix/Pensamento, São Paulo, 1987.

Andrade, Hernani Guimarães. Espírito, Perispírito e Alma. Editora Cultrix/Pensamento, São Paulo, 1988.

Bozzano, Ernesto. Povos Primitivos e Manifestações Supranormais. Editora Fe, São Paulo, 1997.

Doyle, Sir Arthur Conan. História do Espiritismo, Editora Pensamento, São Paulo, 1994.

Kardec, Allan O que é o Espiritismo. FEB, São Paulo, 1986.

Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos. FEB, São Paulo, 1997.

Nunes, Clóvis. Transcomunicação. Editora Edicel, Sobradinho, DF, 1998.

Rodrigues, Henrique. A Ciência do Espírito. Editora O Clarim, Matão, 1992.

Walsh, Roger & Vaughan, Sara (orgs.) Além do Ego: Dimensões Transpessoais em Psicologia. Editora Cultrix, São Paulo, 1992.

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