O UNIVERSALISMO FRATERNO tem na sua formação os conceitos do que seja Universalismo propriamente dito e Fraternidade:
UNIVERSALISMO:
Este pode ser entendido de várias formas, na conformidade com o pensamento que se deseja aplicar. Assim vamos encontrar as mais diversas denominações ( Universalismo Espiritual, Universalismo Cristão, etc...).
Contudo, para nossa finalidade podemos entendê-lo como sendo uma forma de pensamento visando a compreensão do conhecimento intelectual e espiritual unificado, preconizado pelas correntes religiosas, filosóficas e científicas na consecução de um bem comum da humanidade.
FRATERNIDADE:
De igual modo uma definição de fraternidade não poderia deixar de ser ao mesmo tempo significativa e de abrangência suficiente para incluir todos os tipos conhecidos de fraternidade.
Assim, por definição natural, fraternidade é a reunião de pessoas que se reúnem para a consecução de um fim nobre, altruista de natureza coletiva.
UNIVERSALISMO FRATERNO
O Universalismo Fraterno é uma proposta de atitude, visando a união do gênero humano, sem distinções de credos, raças, cor, posição social ou doutrina que possam professar, numa atitude global em prol do aproveitamento de tudo aquilo que as vertentes do conhecimento (religioso, filosófico, científico e doutrinário) trazem para o bem da humanidade, deixando de lado as suas controvérsias e polemicas, proporcionando assim o despertar no homem, a importância e beleza existentes em todas aquelas vertentes do conhecimento.
Produz um sentimento de unidade entre tudo e entre todos, cuja sabedoria permite compartilhar os mais diversos ensinamentos com outrem na oportunidade de procurar aprender sempre.
Por essa conscientização torna-se acessível a todos um ideal místico de fraternidade, tão bem exemplificado pelo augusto e iluminado Aknaton, faraó do Egito, quando a 1.350anos A.C. já manifestava para o mundo a crença no Deus único e posteriormente Jesus, o cristo e seus prepostos: Krisna, Hermes, Buda, Moisés, Sócrates, Fo-hi, Zoroastro, Confúcio, Maomé e tantos outros que nos servem de modelo ou paradigma universal.
Tem como corolários o ecletismo, o ecumenismo, o pluralismo, o holismo, a multidisciplinaridade, a transdisciplinaridade, a interdisciplinaridade e a cidadania planetária e cósmica. Simpatiza com a Psicologia transpessoal.
Manifesta que :
“Deus é o TODO e que TUDO vem de DEUS”, que é a INTELIGÊNCIA SUPREMA, e CAUSA PRIMÁRIA de todas as coisas, que é acima de Tudo, AMOR.
Apoia-se no estudo e Pesquisa:
- Dos Princípios Cristãos expostos no Evangelho do Mestre Jesus, como código de moral sublime;
- Dos Princípios Cristãos expostos no Evangelho do Mestre Jesus, como código de moral sublime;
- Dos Ensinamentos Místicos Rosacruzes;
- Do Hermetismo; Judaismo, Islamismo, Budismo, Teosófico e
Baha'istas;
Baha'istas;
- Do Conhecimento Científico-Espiritual Ocidental e Oriental, preconizado pelos mestres da sabedoria Universal e seus prepostos: Ramatís, Emanoel, Akenaton, André Luiz, H.Spencer Lewis, e outros.
Opõe-se a posturas polêmicas:
De sectarismo, exclusivismo, fanatismo e maniqueísmo. Valorizando a liberdade de expressão, discernimento e dialética. Não sustenta detenção de posse da verdade relativa e/ou absoluta sob qualquer desculpa, justificativa ou alegação.
Parte dos seguintes Pressupostos:
As religiões, seitas e escolas filosóficas são criações do gênero humano e não imposições de Deus ou de qualquer espírito;
Não existe corrente de pensamento a monopolizar as verdades relativas ou absolutas de ponta;
Há caminhos verdadeiros e diferentes para se atingir a evolução espiritual, dentro e fora de qualquer credo ou doutrina;
Importa-se com a conduta amorosa e fraterna do homem do que com a ideologia, cosmogonia, fé ou organização religiosa (ou congênere) escolhidas;
Admite que todas as contribuições ao esclarecimento espiritual e consciencial são válidas e relevantes, merecendo o devido respeito e apreciação não preconceituosas.
São suas principais ferramentas de trabalho: BENEVOLÊNCIA, INDULGÊNCIA E PERDÃO.
Por isso, o adepto do Universalismo Fraterno, diz Ramatís, estuda e aplica seus conhecimentos servindo-se do ambiente do Templo Evangélico, a abóbada da Igreja Católica, da mesa branca dos Tatwas Esotéricos, os salões dos Teosofistas, o labor fraternista Rosacruz, o acampamento Krisnamurtiano, a penumbra das Sessões Espíritas, o canto do Salvacionista nas praças públicas, o cântico Umbandista, as posturas Mulçumanas, os lamentos Mosaístas, a fé Budista, a meditação Yoga, o sicronismo dos Cenáculos ou as estrofes mantrânicas dos Iniciados.
O Universalismo Fraterno, por fim é uma atitude diante da realidade da vida, empregando uma nova forma de ver, agir e compreender o mundo, pela adoção de princípios morais elevados, como forma de alcançar sua evolução pessoal e contribuir para a purificação planetária como metas a serem alcançadas no alvorecer de uma nova era que já começa a ser vivida, cumprindo assim com a sagrada missão que a todos foi confiada cosmicamente ao nascer: a de ser feliz ajudando outros a serem felizes.
" QUE BRILHE A VOSSA LUZ,
PARA QUE OS HOMENS VENDO
AS VOSSAS OBRAS, GLORIFIQUEM
O PAI ".
Jesus
- o Ψ o -